segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Guarda Municipal troca tiros com suspeitos de roubo.



A picape foi localizada abandonada em um bairro próximo pelos guardas municipais
 
Guardas municipais de Várzea Grande trocaram tiros com dois ocupantes de um Celta prata, que teriam dado suporte no roubo de uma picape Hilux.

O confronto ocorreu nesta sexta-feira (12), por volta da meia-noite e meia, no bairro Costa Verde, próximo do antigo Iate Clube.

Segundo a Guarda Municipal, os bandidos tentaram fugir, mas acabaram batendo o veículo em um buraco. Os suspeitos desceram atirando contra os guardas, que revidaram.

Os guardas solicitaram ajuda de policiais militares do 4º Batalhão, que cercaram o local, mas os bandidos conseguiram escapar.

No carro, os guardas apreenderam dois capacetes utilizados pelos ladrões da Hilux, que antes usavam uma motocicleta.

O Celta, que teve a frente danificada por causa do buraco da rua, não apresentava registro de queixa de roubo ou mesmo furto.

Cerca de uma hora após o tiroteio, o dono do automóvel ligou para o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), informando do roubo.

Roubo e recuperação do veículo


A picape foi localizada abandonada em um bairro próximo. Os guardas municipais acreditam que os dois ocupantes do Celta iriam se encontrar com os dois cúmplices que estavam com a Hilux.

Conforme o proprietário da picape, ele passava próximo do Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande quando foi rendido por dois rapazes que estavam em uma motocicleta.

O que estava na garupa apontou um revólver para a vítima, que foi obrigado a descer e entregar as chaves.

O dono da Hilux percebeu que havia um Celta prata dando suporte aos ladrões. Assim que passava pelas proximidades, os guardas municipais se depararam com o Celta.

O que chamou a atenção dos policiais é a quantidade de integrantes da quadrilha envolvidas no assalto.

“Até agora foram quatro – os dois da moto e os que davam apoio no Celta -, mas o bando pode ser maior ainda”, disse um policial.

Uma das suspeitas é que a Hilux tenha sido encomendada por traficantes bolivianos.

A picape ficaria alguns dias escondida até ser levada para a região da fronteira e, uma vez na Bolívia, seria trocada por cocaína ou mesmo revendida.

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